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Uma fábula que apresenta um aviador militar (Palhaço Branco, um aristocrata que encarna a figura do poder, do educado e do instruído) que, em batalha, tem seu avião alvejado e cai em uma ilha habitada por uma única pessoa, o Nativo (Palhaço Augusto, que encarna o extravagante, o ingênuo e o provocador), que está ali desde criança, sem contato com a civilização há anos. A partir desse encontro inusitado entre o "Civilizado" e o "Selvagem", a obra questiona, de forma lúdica, quem de fato se comporta como civilizado ou como selvagem perante os arraigados conceitos, normas e atitudes sociais. Além disso, de forma lúdica, aborda questões como ego, cobiça, arrogância e outros males sociais.
A obra é livremente inspirada em duas dramaturgias ibero-americanas: "O Arquiteto e o Imperador da Assíria", do espanhol Fernando Arrabal, e "Dois Perdidos numa Noite Suja", do brasileiro Plínio Marcos. A intenção foi criar uma terceira obra que trouxesse as figuras arquetípicas da dupla tradicional cômica circense, o "Augusto" e o "Branco", em diálogo com as questões sociais e políticas do nosso tempo, tratadas de forma leve e descontraída.
Duração: 60 minutos
Classificação Etária: Livre