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Jicamaranga, romance com linguagem sinestésica narrado em terceira pessoa, no qual se conta a história de um lugar parecido com o Brasil em tudo, principalmente no momento anterior ao desfecho do processo de abolição da escravidão nesse país. Seria uma versão da História do Brasil se não fosse apenas a história de Jicamaranga, lugar imaginário e açucareiro, onde duas famílias escravistas e donas de engenhos de açúcar vão entrar em combate direto, aberto e sanguinoso, menos por causa dos modos diversos com que elas tratavam a escravidão e os escravos ou como elas pensavam em a extinguir, mas por causa de um crime inominável cometido pelo caçula da família, um rapaz da cor de um tição em brasa, irmão caçula de outros três que protagonizam o enredo, contra a filha adolescente de Inocêncio Frirredo, o senhor mais poderoso de Jicamaranga.
Fernando Maia é ficcionista. Nasceu e vive no Recife. Autor de Casos Recifenses (contos) e d’O livro das Violências Hiperbólicas (contos). Jicamaranga, publicado pela Editora Minimalismos, é o seu primeiro romance.
TERÇA, dia 19/08
19h
Bar Super8, Rua Mamede Simões, 144, Centro do Recife
Evento gratuito