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Amanda Miranda (1995) é artista gráfica, diretora de arte e autora de HQs. Usa cores destacadas para abordar temas espinhosos e insólitos. Violência, gênero e horror corporal são alguns dos tópicos recorrentes em seus trabalhos. Por suas obras jornalísticas, foi finalista do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos na categoria Arte, em 2020. No ano seguinte, foi listada como destaque na categoria de Arte e Arquitetura da FORBES 30 Under 30, 2021. Como freelancer, já trabalhou para clientes como Adobe, NETFLIX, MUBI, Pulitzer Center, The Intercept Brasil, Jornal O Globo, UOL e Agência Pública.
Com seu estilo inconfundível, tem produzido ilustrações para livros no mercado editorial nacional, atendendo renomadas editoras como Companhia das Letras, Intrínseca, Ática, Editorial Planeta e Antofágica. Além disso, Amanda já produziu peças publicitárias, capas de álbuns e singles, estampas e padronagens para o mercado da moda.Destaque inconteste na cena contemporânea dos quadrinhos brasileiros, publicou A Urna (Monstra), Juízo (edição independente) e Aparição (Ugra). Seu mais recente trabalho na área consiste em uma participação na já histórica antologia Braba, lançada nos Estados Unidos pela editora Fantagraphics Books – e publicada no Brasil pela Mino.